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23 de março de 2020

Andando na contramão da vida, observando, julgando, criticando, esquecemos de elogiar, agradecer, respeitar e dizer: “eu te amo” mesmo sabendo que nossas expectativas podem não ser correspondidas.

Oportunidades surgem em um tempo/espaço curto ou longo dependendo de como o percebemos. Num dado momento todos somos chamados.

Chamados à introspecção, a olhar para a esquizofrenia social que se manifesta há tempos nas redes, que invadem os lares apressados.

Estes, quando construídos no silêncio, dão o tempo necessário para que os olhares se entrecruzem. Tentar mostrar aos outros as nossas qualidades superiores de bondade amor, preocupação e justiça é fácil quando podemos ficar no conforto das palavras digitadas desacompanhadas das atitudes correspondentes.

Amar é muito mais que um jogo de palavras, é construção. Precisa de um bom alicerce e sobre este muitos tijolos com os espaços entre eles preenchido com rejunte de sabedoria, discernimento, atenção ao outro. Sentir dentro e saborear cada momento. A deficiência afetiva que envolve o planeta hoje o fez adoecer. Afinal era urgente chamar a atenção das pessoas que magoam, ofendem, dilaceram corações.

Quantas likes precisamos? Por que mendigamos curtidas, se podemos ter uma única ao nosso lado que valerá por todas as outras mil? O planeta clama por socorro. Compartilhemos verdades, bons exemplos e que estes possam nos inspirar!

Boa Reflexão!

Gisela Purper Barreto – Escrita Criativa – Contato: (51) 985843945

Psicóloga clínica/Pós-graduada em Arteterapia

Matriculada em curso de Extensão em Neurociência do Comportamento Pela Universidade Internacional de Ciências do Espírito –  UNIESPÍRITO