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11 de abril de 2020

Nesta bela manhã acordei com o Deus Sol batendo com mais força à minha janela.

Estava ele a avisar que havia pego carona em algumas nuvens distraídas para poder iluminar a minha e as outras casas. Num instante, o vento passou a soprar em outra direção.

Os pássaros, que cantavam livremente, foram se refugiar no pé de manga que havia no meu quintal, fugindo das nuvens escuras que se aproximavam com a chuva iminente. Logo pensei: se o sol foi iluminar outras casas, porque me abandonou?

Porque me deixou aqui? Foi então que percebi que, ao sair, ele deixou o Deus Vento cuidando de tudo. Varrendo para longe todas as impurezas acumuladas em meus pensamentos.

A chuva, sua companheira desde todos os tempos, junto com ele, lavou toda tristeza que meu corpo acumulava. Neste momento, agradeci ao Deus do Universo por toda esta bênção. Por ter me dado esse tempo de comigo estar e por me permitir, junto aos pássaros, refugiada em meu lar, contemplar toda a beleza da existência. E, como num passe de mágica, tudo começou a se modificar. Borboletas coloridas surgiram na imensidão, preenchendo com suas cores o céu que, num belo gesto, logo respondeu. E tudo dentro de mim recomeçou a se iluminar!

Nada é por acaso…!  Boa Reflexão!

Gisela Purper Barreto – Psicóloga clínica/Pós-graduada em Arteterapia – Contatos: (51) 985843945 e  (51) 997855611

Escrita Criativa – Matriculada em curso de Extensão em Neurociência do Comportamento Pela Universidade Internacional de Ciências do Espírito –  UNIESPÍRITO